Compositor: Hana Pestle
Nada a mais para se ver,
Além de uma menina entristecida,
Com um vestido roxo de bolinhas
E seus longos cachos negros.
Ela encara os tristes restos
Das suas bonecas quebradas
Tão delicadamente encantada
No baile sangrento da morte.
Mas eles não entendem ...
Se ao menos tivesse um amigo
Talvez alguém ela pudesse poupar
Depois de mamãe segura-la pela mão,
E do papai nem se importar
Ela se trancou no escuro
E esperou pelo dia
Em que ela pudesse brincar
Não há para onde fugir
E ninguém pode se esconder
Venha um, venham todos
Ao baile sangrento da morte
Como peças em um tabuleiro,
Todos nós caímos
Então venha um, venham todos
Ao baile sangrento da morte
Ao sabor dos 23 anos,
O momento havia chegado
O convite dizia:
Beba, dance e se divirta!
Os convidados encheram o salão
Enquanto ela sucumbia aos desejos por sangue
Nossa anfitriã trancou a porta ...
Os gritos foram ouvidos por milhas
Ninguém acreditava no que via
Ela sonhou que eles sangrariam
Mas os sonhos podem enganar muito
O rio ercarlate escorreu
E agora a nossa vilã está livre
Ninguém sobreviveu ...
Não há para onde fugir
E ninguém pode se esconder
Venha um, venham todos
Ao baile sangrento da morte
Como peças em um tabuleiro,
Todos nós caímos
Então venha um, venham todos
Ao baile sangrento da morte
E enquanto ela dançava
Eles a derrubaram
No meio do que restou deles
(para longe ela se foi)
Mas eles não entendem ....
Não há para onde fugir
E ninguém pode se esconder
Venha um, venham todos
Ao baile sangrento da morte
Como peças em um tabuleiro,
Todos nós caímos
Então venha um, venham todos
Ao baile vermelho da morte
Nada a mais para se ver,
Além de uma menina entristecida,
Com um vestido roxo de bolinhas
E seus longos cachos negros